- Sutura Sagital (parietal esquerdo + parietal direito);
- Sutura Coronal (frontal);
- Sutura Lambdoidea (occipital);
- Sutura Escamosa (temporal);
- Sutura Esfenoescamosa (esfenóide + temporal).
A única destas suturas que não articula-se propriamente com o osso parietal é a esfenoescamosa, porém por didática é estudada em conjunto com as demais que se articulam com este osso.
O ponto de união entre as suturas coronal e sagital é denominada bregma.
Em cada osso parietal encontra-se (apesar que existem exceções) o forame parietal, na região superior e mediana, por onde transita uma veia emissária do couro cabeludo para o seio sagital superior.
Uma protuberância pode vista na face superior bilateralmente denominada túber parietal. Olhando-se lateralmente visualiza-se a Linha Temporal Superior (que se inicia no osso frontal, passa pelo parietal e termina no osso temporal). A Fossa Temporal que é uma nítida depressão óssea serve para a inserção da fáscia do músculo temporal.
Vamos entender essa Linha Temporal de maneira mais sucinta:
A Linha Temporal Superior se inicia no osso FRONTAL, passa pelo PARIETAL e termina no TEMPORAL. O contorno que essa linha realiza deixa nítida uma fossa na qual se insere a fáscia do músculo temporal, a Fossa Temporal. Portanto além da Linha Temporal Superior temos também a Linha Temporal Inferior que está acima do arco zigomático. Adiante veremos que assim como a fáscia do músculo temporal se insere acima do arco zigomático, a fáscia do músculo masseter se insere abaixo do mesmo arco. Dessa forma vamos correlacionando e aprendendo um pouco melhor.
A face interna do osso parietal possui o sulco do seio sagital superior.
Abraços a todos!
Lembrando que as anotações aqui feitas não esgotam os assuntos, aprofundem-se! :)
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