Em 18/08/12 ocorreu um acidente que necessitou de atendimento e avaliação do cirurgião e traumatologista buco-maxilo-facial. Para sintetizar a postagem vou citar as condutas tomadas pelo cirurgião e expor duas imagens, uma do momento em que o paciente chegou ao hospital e outra do momento trans procedimento. O objetivo dessa postagem não é questionar condutas mas incitar os leitores à curiosidade e estimular o estudo dessa especialidade tão nobre. Infelizmente não disponho das radiografias, portanto a postagem fica incompleta sem esses exames. Vamos lá:
1) Alcoolismo + motocicleta + BR = acidente (a fórmula mais óbvia do mundo);
1) Alcoolismo + motocicleta + BR = acidente (a fórmula mais óbvia do mundo);
2) Ida ao hospital local;
3) Laceração na região da comissura labial até o corpo da mandíbula, incluindo rompimento arterial e nervoso com exposição óssea;
4) Encaminhamento ao hospital de referência para atendimento especialista;
5) Radiografias (Face PA e perfil, Hirtz e Wargas);
6) Antissepssia com clorexidina degermante;
7) Posicionamento do campo cirúrgico;
6) Antissepssia com clorexidina degermante;
7) Posicionamento do campo cirúrgico;
8) Anestesia com vasoconstrictor (Lidocaína a 2% + epinefrina [não lembro a concentração]);
9) Sutura com cate-gute [vasos] e nylon 4.0 (aproximadamente uns 50 nós de sutura), incluindo fixação da mandíbula por meio de sutura com a mucosa labial;
10) Indicação cirúrgica para colocação de pinos de titânio no corpo da mandíbula a fim de fixá-la;
11) Internamento hospitalar pré-operatório;
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